O Rio Paraibuna segue retilíneo dentro do município de Juiz de Fora, numa faixa de 32 Km de extensão com 4m de desnível por quilômetro.
Entre a ponte Pedro Marques (avenida Rio Branco) e Antônio Carlos (Rua Carlos Otto) há uma sensível elevação do fundo do rio, agravada pela decantação de descargas sólidas, retiradas pelo córrego Matirumbide e Ribeirão do Yung (em Linhares).
Entre a ponte Pedro Marques (avenida Rio Branco) e Antônio Carlos (Rua Carlos Otto) há uma sensível elevação do fundo do rio, agravada pela decantação de descargas sólidas, retiradas pelo córrego Matirumbide e Ribeirão do Yung (em Linhares).
Entre as pontes Arthur Bernardes (Rua Halfeld) e Antônio Carlos, a caixa fluvial apresenta insuficiência, provocando remanso de 1m. O rio apresenta trechos de corredeiras fortes e outros de remanso com meandros. O primeiro, realça o potencial hidrelétrico e o segundo evita transbordamentos.
As ribas do Paraibuna são levemente inclinadas, baixas, argilosas e cobertas de vegetação. Seu fundo é formado de pedra, areia, saibro e material sílico-argiloso.
Partindo de Barbosa Lage, o canal implantado pelo Departamento Nacional de Obras e Saneamento com 52m, passa a ter uma redução na largura, atingindo 40m após ultrapassar o afluente Três Pontes, em Benfica.
A calha natural em Benfica tem 25m de largura até Dias Tavares e, em Chapéu D’Uvas, tem 15m.
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